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Reprodução: Internet |
Manaus/AM - A ouvidoria da Associação dos Praças do Estado do Amazonas (APEAM) recebeu diversas reclamações de policiais militares, que denunciaram a falta de água mineral para beber durante o serviço. Segundo os policiais, o problema é antigo uma vez que durante os serviços operacionais executados pelos servidores da segurança pública não há uma logística de fornecimento adequado.
Outro fato é que os bebedouros das unidades operacionais são abastecidos com água da torneira, que é inapropriada para o consumo, podendo inclusive causar sérios problemas à saúde.
Outro fato é que os bebedouros das unidades operacionais são abastecidos com água da torneira, que é inapropriada para o consumo, podendo inclusive causar sérios problemas à saúde.
Ao consultar o Portal da Transparência do Estado do Amazonas foi verificado um contrato celebrado entre a Polícia Militar do Estado do Amazonas (PMAM) e a Comercial Requinte no valor total de R$ 141.984,00 (Cento e quarenta e um mil, novecentos e oitenta e quatro reais). Na descrição do contrato estava previsto um consumo mensal de 20.400 (vinte mil e quatrocentas) unidades de garrafas pet de 350ml.
O Presidente da APEAM, Soldado Gerson Feitosa, estará encaminhando na próxima semana uma solicitação à Comissão de Segurança Pública. da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (ALE-AM), para que fiscalize a execução do contrato e solicite esclarecimentos do Comandante Geral da PM, Coronel Jamos Frota.
Texto: AssCom APEAM
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